a pressão que a gente nem percebe...
há três tipos de empresas segundo uma especialista em gestão. Aquelas que não se preocupam em criar um ambiente bacana, as que se preocupam e assim o fazem, e aquelas que dizem que se preocupam mas não o fazem de fato.
Esta especialista fez um estudo aprofundado sobre o assunto, ouvindo milhares de empresas, e chegou a resultados científicos. Nessa migração para a imprensa "menor", circulando mais de perto pelo mundo corporativo, aprendi por observação de repórter a clareza dessas três esferas. Há muitas empresas em capa de revista que têm problemas de relacionamento interno, e isso nós ficamos sabendo em função dos contatos com consultores. Depois é juntar lé com cré. Hoje uma notícia no jornal falava de uma delas, e de seus resultados financeiros, aquém do esperado.
Para quem enxerga de perto este mundo, não está fora do esperado. Mas mesmo com matérias na revista, essa exposição no mercado é positiva. As empresas agoram precisam ser o que dizem ou são punidas onde lhes dói, no caixa. Ainda é uma possibilidade este cenário. Mas as cartas estão dadas. Se não olhamos como cidadãos, vamos olhar como consumidores, ou com consciência. Novos tempos. Será possível retroceder agora?
Também olhamos como 'trabalhadores'. Curioso. Cada vez mais quem chega ao mercado não se ilude mais com seus empregadores. Não faz sonhos de carreira de longo prazo. Sabe que a empresa é legal até quando ela quer. E se planeja para todas as possibilidades. Mas, o mundo não é quadrado, e esta é uma época que exige criatividade, pique, ânimo, entusiasmo. Se as empresas não oferecem esse ambiente, esses talentos, únicos, vão embora. Dão o algo a mais.
Se a empresa é o lugar onde a gente passa a maior parte do tempo da vida adulta, a mais longa, inclusive, da nossa existência, por que ficaríamos num lugar que nos deixa infeliz?
Esta especialista fez um estudo aprofundado sobre o assunto, ouvindo milhares de empresas, e chegou a resultados científicos. Nessa migração para a imprensa "menor", circulando mais de perto pelo mundo corporativo, aprendi por observação de repórter a clareza dessas três esferas. Há muitas empresas em capa de revista que têm problemas de relacionamento interno, e isso nós ficamos sabendo em função dos contatos com consultores. Depois é juntar lé com cré. Hoje uma notícia no jornal falava de uma delas, e de seus resultados financeiros, aquém do esperado.
Para quem enxerga de perto este mundo, não está fora do esperado. Mas mesmo com matérias na revista, essa exposição no mercado é positiva. As empresas agoram precisam ser o que dizem ou são punidas onde lhes dói, no caixa. Ainda é uma possibilidade este cenário. Mas as cartas estão dadas. Se não olhamos como cidadãos, vamos olhar como consumidores, ou com consciência. Novos tempos. Será possível retroceder agora?
Também olhamos como 'trabalhadores'. Curioso. Cada vez mais quem chega ao mercado não se ilude mais com seus empregadores. Não faz sonhos de carreira de longo prazo. Sabe que a empresa é legal até quando ela quer. E se planeja para todas as possibilidades. Mas, o mundo não é quadrado, e esta é uma época que exige criatividade, pique, ânimo, entusiasmo. Se as empresas não oferecem esse ambiente, esses talentos, únicos, vão embora. Dão o algo a mais.
Se a empresa é o lugar onde a gente passa a maior parte do tempo da vida adulta, a mais longa, inclusive, da nossa existência, por que ficaríamos num lugar que nos deixa infeliz?
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